Amazonas

Rio Amazonas – Encontro de gigantes forma o maior rio do planeta

Rio Amazonas – Encontro de gigantes forma o maior rio do planeta
Fonte: Ministério do Turismo

Passeio de barco ao ponto em que as águas de Negro e Solimões se juntam para formar o Rio Amazonas é uma das principais atrações Manaus

Encontro das águas. Foto: Ascom/MTur

Encontro das águas. Foto: Ascom/MTur

Quem vai a Manaus não pode deixar de apreciar um dos mais belos espetáculos da natureza: o encontro das águas dos rios Negro e Solimões que formam o rio Amazonas. O passeio pode ser facilmente contratado nas agências especializadas espalhadas pela cidade, com roteiros, horários e preços negociáveis. É comum as empresas incluírem no pacote atrações complementares como pesca artesanal de pirarucu, visita a comunidades ribeirinhas ou aldeias indígenas além de interação com botos, observação de vitória régia e de igapó.

Outra opção é navegar gratuitamente pelas águas desses dois gigantes de água doce em uma das balsas que partem do porto da Ceasa para ligar Manaus, banhada pelo Rio Negro, com a BR 319, do outro lado da Margem do Rio Solimões. As balsas servem para transportar carga e veículos, mas também têm espaço para passageiros. Uma vantagem em escolher as balsas, além do fato de serem grátis, é que elas permitem apreciar o encontro das águas sob a perspectiva de uma altura de até três andares, enquanto nas lanchas a vista é de uma perspectiva praticamente ao mesmo nível da água.

Nossa equipe fez o passeio gratuito na balsa que saiu às 6h, justamente o horário do nascer do sol quando a iluminação dos primeiros raios de luz do dia torna a paisagem ainda mais deslumbrante. Por um trajeto de seis quilômetros as águas escuras e quentes do Rio Negro correm lado a lado com as águas barrentas e frias do Rio Solimões sem se misturar até que, pouco a pouco, a união dos dois forma o maior rio em volume de água do planeta: o Rio Amazonas. De tão grande, o novo rio poderia facilmente ser confundido com o mar, não fosse a cor da água.

Basta um olhar um pouco mais atento ao rio para identificar botos nadando livremente em diversos trechos do passeio. Também é possível vislumbrar a grandeza da floresta e, com um pouco de sorte, animais nativos no trecho em que a balsa navega próxima à margem do rio, bem perto da selva. A volta para Manaus também pode ser feita de balsa, mas quem quiser mais agilidade para visitar outros atrativos no mesmo dia sem ter de esperar uma nova balsa pode fazer o trajeto de lancha – que leva 20 minutos contra uma hora na balsa – por R$ 8,50.

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